novas doenças provocadas pelo uso da Internet. Será que você tem alguma?






A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de - pelo menos - uma ou duas delas.
Síndrome do toque fantasma

O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
"Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado", diz Rosen em entrevista ao TechHive. 
"Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente", completa.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.
Nomophobia
O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo "Nomophobia" é uma abreviatura de "no-mobile phobia" (medo de ficar sem telefone móvel).
Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.
A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um  #FirstWorldProblem(problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis
Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.
"Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones", disse Rosen. "Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo)."
Náusea Digital (Cybersickness)
Fonte: TechHive
O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.
Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.
Depressão de Facebook
Fonte: TechHive
O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.
Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.
Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero. 
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional. 
Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.
Transtorno de Dependência da Internet
Fonte: TechHive
O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.
O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos "dependência" e "transtorno" são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
"Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social", diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.
Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a "baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins".
Vício de jogos online
Fonte: TechHive
O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.
De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Norte, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada "Lei Cinderela", que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.
Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.
Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.
"Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem", diz o Dr. Rosen. "O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem."
Cibercondria, ou hipocondria digital
Fonte: TechHive
O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online.
O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.
Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!
Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco - que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.
E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os "buscadores aflitos" a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.
"A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias", disse o Dr. Rosen. "Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente."
O efeito Google
Fonte: TechHive
O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.
Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.
Identificada algumas vezes como "The Google Effect" (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento "eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde".

Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.

Fonte: http://idgnow.com.br/internet/2013/10/16/oito-novas-doencas-mentais-que-atingem-voce-por-causa-da-internet/


Brasília é um estado ou municipio?






O Distrito Federal é uma unidade da Federação onde é vedada a divisão em municipios por força da lei Constitucional Art.32.



Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição .

Mas Isso não responte a interrogativa: 

O Distrito Federal é um estado ou um municipio?
Resposta: Os dois ( MAS COMO ASSIM) .veja o  Art. 32, § 1º Abaixo

Art. 32..........................................................................................................................
§ 1º Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios...................................................................................................




5 dicas de 2 poliglotas para aprender idiomas sem jamais esquecê-los


Espanhol é o quarto idioma mais falado no mundo e é o idioma oficial em mais de 20 países. Eu estudei espanhol quatro anos durante o ensino médio e apesar disso, não sei falar quase nada além de “Me llamo John-Erik. Yo nací en Los Ángeles. Chicle en la basura, por favor.”Infelizmente, meu espanhol era vergonhoso e nunca saiu da sala de aula e com isso, nunca ganhou vida. O que eu fiz de errado?
Eu precisava da orientação de especialistas, então consultei duas pessoas que tinham muito a dizer sobre a língua espanhola: Luca Lampariello, um italiano que começou a aprender espanhol sozinho quando criança (ele também fala inglês, russo, mandarim e japonês), e o poliglota de plantão da Babbel, Matthew Youlden. Aqui vão as dicas deles para aprender espanhol (ou qualquer outra língua):

1. Deixe que a língua faça parte da sua vida

Não exclua a língua que você está aprendendo da sua vida. Você não está aprendendo espanhol para falar sobre o aprendizado de espanhol. Esse tipo de procedimento entendia muito rápido e é desmotivante. Em vez disso, encare o espanhol como uma nova forma de levar a vida cotidiana: troque o idioma do seu computador para espanhol, procure filmes em espanhol e programas de TV com legenda em espanhol; leia as notícias de jornais, revistas e websites espanhóis. Se você utilizar a língua que você está aprendendo nas tarefas que são parte da sua vida, você fará do aprendizado um reflexo do seu dia a dia em vez de uma tarefa que você tem que cumprir. Basta lembrar-se que o aprendizadode uma língua é um meio para alcançar um objetivo.

2. Mantenha contato com falantes nativos

A melhor forma de inserir o espanhol na sua vida diária é manter contato com falantes nativos do idioma. Se você tem algum amigo que fala essa língua, convença-o de conversar com você somente nesse idioma pelo menos durante a metade do tempo que vocês passam juntos. Se você for a um restaurante mexicano, por exemplo, tente fazer o pedido em espanhol. E se você viajar para a Espanha ou para algum outro país da América Latina, não volte a estaca zero, perguntando “¿Habla portugués?“. Aproveite toda oportunidade para falar o idioma. Você precisa praticar o que está aprendendo - falar é sempre a melhor maneira de fazer isso. No momento em que você puder manter uma conversa simples encontre pessoas que falem espanhol ou um clube para você falar espanhol enquanto pratica atividades que você gosta. Tudo vale a pena, desde aulas de dança até um coral ou um clube de astronomia.
Este é mais um segredo para não esquecer o que você aprendeu. Luca nos contou sobre sua experiência: “Meus pais tinham alguns bons amigos espanhóis que vinham comer em casa uma vez por semana, então eu podia treinar com eles. Se você tiver a oportunidade de falar muitas línguas diariamente, você não vai esquecê-las.” Não importa se você está aprendendo mais de 10 línguas estrangeiras ou tentando somente não esquecer uma. Quanto mais você usá-la, menor é a probabilidade de esquecê-la.

3. Identifique semelhanças

Espanhol, francês, italiano, português e romeno quase não podem ser consideradas “línguas estrangeiras” entre si, já que elas todas têm origem no latim. Essas línguas “românicas” possuem vocabulário, sintaxe e gramática tão semelhantes que podem ser chamadas de irmãs. Essa similaridade com o italiano, língua materna do Luca, o ajudou a começar a aprender espanhol, apesar de ele ainda precisar se concentrar e fazer da aprendizagem do espanhol uma prática diária.
Como comparação, tomemos um falante nativo de inglês, por exemplo. Ele aparentemente teria uma grande desvantagem ao aprender espanhol. Afinal de contas, o inglês vem do anglo-saxão, uma língua germânica. Então, o que poderiam ter o inglês e o espanhol em comum? Na verdade, muita coisa. O inglês formou cerca da metade de seu vocabulário do francês e do latim. Então, pode até ser que o inglês e o espanhol não sejam irmãos, mas certamente, são primos. Vejamos o exemplo dado por Matthew: “la proclamación de la democracia”. Este segmento quase não precisa ser traduzido para o inglês! Como Luca afirma: “democratisation, democratización, démocratisation, democratizzazione … você pode aprender quatro línguas ao mesmo tempo.”

4. Utilize a arte da imitação

Uma pronúncia autêntica: a barreira final. Para dominar a pronúncia espanhola, você deve ouvir atentamente os falantes nativos e imitá-los. Pense que você é um ator que não está só decorando o texto, mas está também adquirindo o caráter do personagem que passa a habitar em você. Independente de como você exercita o novo idioma (mantendo contato com amigos falantes nativos, conversando através do skype, assistindo a filmes e programas de TV no idioma), imite as vozes que você ouve com a maior precisão possível. Com o tempo, você vai se familiarizar com sons que ainda não está acostumado a pronunciar. No inicio, você pode se sentir meio ridículo, mas uma vez que a pronúncia correta se firma, você estará “dentro do personagem” quando falar espanhol.
Como o espanhol possui diferentes sotaques regionais, as pessoas que você escolheu para imitar podem dar uma “apimentada” regional especial ao seu espanhol. Como o Matthew estudou em Barcelona, ele fala espanhol como um “barcelonés”, enquanto Luca desenvolveu um sotaque “madrileño” depois de namorar uma menina de Madri. “Meu espanhol pode estar anos luz atrás do deles, mas eu tento imitar meus amigos mexicanos na esperança de um dia ser capaz de empregar güey em quase todas as frases como um dos caras”.

5. Produza uma reação em cadeia!

A dica número 5 é para todos que já se sentem capazes de aprender uma terceira língua ou mais. Uma vez que você saiba uma segunda língua bem o suficiente para ler, escrever e falar, aproveite para aprender a próxima. É como um treinamento duplo: você vai aprender a terceira língua, enquanto consolida e aperfeiçoa a segunda. Digamos que depois de aprender inglês, você queira aprender francês. Seu objetivo não é “aprender francês”, mas sim “to learn french”. Quando você estuda desta forma, seu conhecimento não parte de um ponto único já fixo (sua língua materna), mas se estende ao longo de uma cadeia, onde cada nova conexão reforça a última.

Veja a piscina mais funda do mundo

 Em projeção artística, um modelo da piscina mais funda do mundo, cotada para o campus de Colchester da Universidade de Essex (Foto: BBC)







Em projeção artística, um modelo da piscina mais funda do mundo, cotada para o campus de Colchester da Universidade de Essex (Foto: BBC)


Uma universidade na Inglaterra planeja construir a piscina mais funda do mundo. Caso saia do papel, a piscina terá 50 metros em comprimento e profundidade. Superaria a piscina de treinamento de 12 metros da Nasa (agência espacial americana), em Houston (EUA), e a piscina mais funda do mundo hoje, a Y-40, de 42 metros, que fica em um resort na Itália.
O custo da empreitada, um projeto conjunto da Universidade de Essex e a empresa Blue Abyss, é estimado em 40 milhões de libras (R$ 200 milhões). O campus da universidade, na cidade de Colchester, é cotado para abrigar a estrutura.
A piscina seria usada para pesquisas sobre condições de vida em viagens espaciais e resistência humana.
Segundo a Blue Abyss, teria aplicações em pesquisa espacial e aeroespacial, monitoramento do ambiente, treinamento avançado em mergulho e investigações em fisiologia marinha e humana.
Bryn Morris, da Universidade de Essex, afirmou que o projeto casava "muito bem" com as "potencialidades" da instituição de ensino.
John Vickers, diretor da Blue Abyss, manifestou entusiasmo com a possível parceria.
"Todos os ingredientes estão aqui: uma locação próxima ao aeroporto de Stansted e à indústria off-shore do norte; um campus maravilhoso e uma ótima base de pesquisa nos departamentos acadêmicos", afirmou
Com enformações: g1

O que seus animais fazem quando você não está em casa?

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Sabe aquele momento que você tem que ir embora e deixa seu gatinho dormindo em cima da cama? O que será que ele faz assim que você fecha a porta? Talvez continue dormindo, coma um pouco, use sua caixinha de areia… Mas e se ele fizesse outras coisas, coisas que você nem imagina?
É esta a proposta do filme “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, a mais nova animação da Universal. Ela será dirigida por Chris Renaud, cujo trabalho anterior é nada mais, nada menos que “Meu Malvado Favorito”. Apesar do lançamento estar previsto apenas para 2016, novo filme acabou de receber seu primeiro trailer, e já começou muito divertido. Confira agora mesmo no vídeo abaixo a prévia deste futuro sucesso:

Descubra coisas geniais que provavelmente você não sabia que poderia fazer com o Google

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Todos nós que vivemos conectados já usamos o Google várias e várias vezes para pesquisar algum produto, programa de tv ou até mesmo fazermos um trabalho inteiro de escola baseado nos dados que nosso querido buscador nos mostrou. Mas hoje eu mostrarei neste post que certamente você só está usando 1% de tudo que o Google pode oferecer para sua vida, então siga lendo que eu prometo que ao final da matéria você estará de boca aberta. Bom, chega de papo e vamos ao que interessa!
1. Traduzir símbolos ou caracteres desenhados
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Isso mesmo! No Google Tradutor, existe uma opção com a qual você pode desenhar manualmente coisas como caracteres chineses e traduzi-los para vários idiomas diferentes.
2. Obter uma comparação das calorias de suas comidas favoritas
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Se você digitar o comando: [comida] vs [comida], aparecerá uma detalhada tabela comparativa dos valores nutricionais dos alimentos escolhidos.
3. Programar um temporizador
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Com o comando “timer” você poderá gerar com o Google uma contagem regressiva com o time que você desejar.
4. Fazer perguntas sobre geografia
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Recentemente o Google Maps lançou uma ferramente nova chamada, Smarty Pins, com ela você pode fazer várias perguntas geográficas.
5. Dividir uma conta e calcular a gorjeta
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6. Descobrir quais são as palavras mais populares e diferentes
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Usando o visor Google Ngram, você pode buscar mais de cinco milhões de livros publicados entre 1800 e 2008 para, assim, descobrir com que frequência diferentes palavras foram usadas. O melhor é que o resultado também é exibido em forma de gráficos.
7. Jogar Zerg Rush
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Pesquise por “Zerg Rush” e surpreenda-se com um joguinho muito interessante. Obs: Caso esteja no trabalho sugiro que não faça o teste, pois você poderá se perder na hora e provavelmente seu chefe não ficará muito contente.
8. Encontrar e baixar gratuitamente várias e várias fontes para seu computador
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Curte edição de imagens ou algo do gênero? Então o Google Fonts é para você! Lá é possível encontrar e baixar as mais incríveis fontes para você usar em seu Photoshop, Word ou qualquer outro programa que trabalhe com texto.
9. Aprenda a escrever números gigantes
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Com o comando “=english”, é possível descobrir como se escreve números GIGANTES! Pena que pelo que testei só funciona em inglês. :(
10. Jogar Atari Breakout
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Que tal um game? Bom, pesquisando o comando “1Atari Breakout” você consegue jogar um joguinho muito nostálgico.
11. Admirar galerias de arte pelo mundo
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Com o Google Art Project é possível ver fotos em altíssima resolução de obras de arte em quase 600 galerias internacionais.
12. Ver e jogar com antigos logos do Google
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Clicando em “Estou com Sorte” com a barra de pesquisa vazia, você verá um catalogo de todos os logos que o Google já teve em sua página inicial. Desde os primeiros que surgiram em 1998 até o jogo de Pacman.
13. Explorar o universo diretamente de seu navegador
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Com o Google Sky, você poderá ver de sua casa, imagens incríveis do Telescópio Hubble e de vários satélites da NASA. Descubra o universo hoje mesmo. 😉
14. Realizar uma viagem pela Terra Média
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Para celebrar os filmes de The Hobbit o Google lançou um site totalmente interativo que permite você a jogar em cinco batalhas. Além disso o game acontece de acordo com as histórias do personagem escolhido por você.
15. Jogas com peças de LEGO
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Saudades de brincar igual criança com peças de LEGO? Então relaxe porque o Google em parceria com a LEGO criou o buildwithchrome.com. La você poderá construir várias coisas usando as nostálgicas peças.
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Todos pelo ÁRTICO



A Shell está preste a obter permissão para explorar as águas geladas do Ártico, no Alasca em busca de petróleo. Esta exploração será capaz de comprometer o clima de todo o planeta, para evitar. Existe um ceticismo cada vez maior sobre a segurança e viabilidade da exploração de petróleo no Ártico. Mesmo assim, a Shell está disposta a colocar o mundo em risco por causa do seu desespero em explorar petróleo no Ártico e aumentar os seus lucros.
Uma análise realizada pelo próprio governo dos EUA estima que há uma chance de 75% de um grande derramamento de petróleo ocorrer ao longo da vigência dos contratos da Shell. E especialistas do setor dizem que seria praticamente impossível limpar de forma eficaz um grande vazamento.
Essa é a visão da Shell para o futuro. A visão que ela está desesperada para esconder de você e do mundo.
Contamos com o apoio de mais de 7 milhões de pessoas no mundo inteiro, mas ainda não é suficiente. Precisamos que cada um se mostre contra a Shell, mostre seu rosto e faça sua voz ser ouvida pela proteção do Ártico.
Por isso chamamos toda a população brasileira para o movimento internacional People vs Shell(Pessoas vs Shell, em português), que acontecerá em mais de 40 países do mundo.


É o seguinte: tire uma foto sua com um cartaz pedindo a proteção do Ártico. Você pode encontrar duas opções de cartazes para download aqui e aqui. Compartilhe em suas redes sociais com as hashtags #PeoplevsShell e #SalveoArtico e sua foto irá parar diretamente no Tumblr do movimento.

A Shell está no Ártico e a exploração está prestes a começar. Precisamos agir. Vamos salvar o Ártico!
Ainda não assinou a petição? Essa é a hora, clique aqui!
Hellya

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